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sábado, 2 de junho de 2012

Repensando a Religiosidade-Filosofia

Na espiritualidade em muitos momentos acabamos nos perdendo achando que estamos no único caminho certo sem abrir a mente e coração para a pluralidade dos fatores. Bom se usarmos uma lógica racional e simples veremos que de maneira alguma podemos recriminar outras religiões, independente de que elas cultuem. A única coisa que deve ser levada em consideração é um princípio básico, porém que faz total diferença entre aceitar aquela religião, culto, filosofia ou estilo de vida como algo correto que é se no fundamento geral, nas bases o intuito é encontrar viver do bem. Este princípio é tão simples e abrangente que “descriminaliza” até quem diz não acredita em Deus. Afinal se Deus é a infinita bondade, falando de uma maneira bem simples, se o ateu não crê em nada além do que vê e que a ciência prega, contudo tem uma vida reta e calçada no bem me diga em que ele é diferente do mais ardoroso fiel de uma religião bem ortodoxa? Desta maneira quero que faça uma alusão a outro aspecto bem importante. Então, o bem é à base da religião, culto, filosofia ou estilo de vida daquele grupo de pessoas ou daquele indivíduo agora o que resta saber somente é se este conjunto todo com suas nuances faz bem a quem o segue. Neste momento entra a mensagem principal deste curto texto que é o fato de não existir uma verdade eterna e sim a verdade que vale para aquelas pessoas que a segue. O caminho é individual e coletivo ao mesmo tempo. Buscamos primeiro uma verdade dentro da gente e depois a encaixamos nas religiões-filosofias já existentes ou não. E também podemos buscar o caminho peregrinando por diversas religiões-filosofia para encontramos a verdade dentro da gente ou não. Concluindo o intuito de expor esta ideia de maneira até simplória é mostrar que as religiões, filosofias, cultos ou estilos de vida são peculiares a cada indivíduo que mesmo dentro de uma mesma ideia pode pensar e manifestar-se de maneira diferente uma posição que teoricamente é a mesma de seu par. Então, por isto creio que a forma de olhar o mundo é individual, por mais que busquemos grupos com ideias em comum na verdade temos realmente uma maneira peculiar de entendermos a nossa vida e a nossa religiosidade ou maneira de viver. Pensando assim é um absurdo agente julgar que nosso caminho é melhor de todos. É o melhor para nós mesmos individualmente. Podemos fazer propagandas de nossas ideias, contudo apenas para chamamos para o nosso lado as pessoas que já tem certa afinidade conosco e não para obrigar as pessoas a seguirem o que pensamos. Bom, espero que tenha exposto um pouco desta ideia que é tão pluralista e difícil de comentar mesmo com as modernidades da sociedade atual. Obrigado.

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