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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Vem ai as ELEIÇÕES

As eleições estão chegando agora é o momento de darmos nossa contribuição na evolução do processo de nossa democracia somente assim com o voto e com a fiscalização dos candidatos eleitos com cobranças de promessas e postura é que teremos no futuro um país com uma política da qual possamos nos orgulhar.
Não adianta apenas pensarmos que todos são ladrões e que não adianta escolher nossos candidatos por acreditarmos que todos são farinha do mesmo saco. A culpa de termos esta visão hoje de nossos políticos é exclusivamente nossa, afinal meus amigos eu mesmo confesso que não me recordo em quem votei em vereador de nossa cidade, mas como todos vocês, fiquei contra a diversas atitudes de nosso governo municipal.
Não adianta sermos hipócritas nem acharmos nos eximindo da culpa e nem sermos conformistas acreditando que não a solução para a nossa política o que devemos fazer é fiscalizar ler artigos que falam da política e nos interessarmos pelas ações de nossos governantes.
Agora creio também que devemos culpar e cobrar também que pode nos trazer essas informações e talvez com essas palavras algumas pessoas entortem o nariz, mas creio piamente que a imprensa não mostra nem um terço do que deveria mostrar quando as ações políticas de nossas cidades, de nossos estados e muito menos do governo federal. Quando a notícia chega à coisa já esta bem adiantada e não há mais o que fazer apenas assistir e reclamar.
Você conhece algum projeto que tramita na câmara de vereadores da sua cidade e ou no senado?
Talvez conheça os mais importantes ou aquele que te atinja de forma mais individual. Neste ponto não tem como um cidadão comum que trabalha dez horas por dia e tem seus afazeres em sua residência nisto nossa imprensa tem um papel primordial, do que adianta mostrar a criminalidade no país e não mostrar o que o governo esta fazendo para melhorar as condições da segurança publica? Mostrar um hospital que não funciona bem sem mostrar o que os governantes destinaram de verba para a saúde naquela região ou como foi à votação desta destinação não ajuda ao eleitor-cidadão a esclarecer melhor o seu ponto de vista.
Enquanto a imprensa se manter mostrando notícias sensacionalistas sem mostrar as reais causas de aquilo acontecer, pra ser mais claro não mostrar que um projeto em que um dinheiro foi destinado a uma obra inútil foi aprovado tirando dinheiro do orçamento para outro projeto que melhoraria as condições de saúde de determinada região do país.
O que sugiro é uma maior seleção das notícias e uma cobrança pela internet que seja por notícias mais claras quanto aos processos políticos existentes em nossa região e em nosso país. Não adianta algumas emissoras irem atrás de providencias para resolução de determinados problemas pontuais de uma cidade enquanto por voto outros futuros problemas serão criados em nossas câmaras de vereadores e deputados e no senado.
No dia em que o povo tiver a informação que interessa, ou seja, a informação útil poderá cobrar com propriedade. Sozinhos não conseguiremos e enquanto a TV, o rádio e a mídia impressa ficar peneirando sensacionalismo ficará difícil encontrarmos os reais culpados dessa vergonhosa política.
Criar a cultura de cobrança de nossos meios de comunicação é o melhor, se não o único, para a criação de uma política de cobrança política consciente na sociedade brasileira.
O que achou desta ideia? Há lógica para você?

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Sociedade doente.

Depressão é o maior mal da humanidade por conta dela as pessoas sentem-se mal com sua própria imagem e se cuidam menos por acharem que não têm valor.
Nos dias atuais podemos ver diversos níveis de problemas sentimentais que juntamente com a depressão clássica para fazer da sociedade atual um mundo cheio de pequenos mundos, pequenas ilhas individuais todas em crises e sem vizinhos, sem comemorações, sem prazeres tudo que é produzido nestas ilhas é feito para exportação e tudo que cada ilha tem necessidade parece vir de fora, ou seja, ser importado e pior a preços altos. Em suma criamos a felicidade dos outros e tentamos comprar a nossa fora em outras pessoas.
A valorização individual tornou-se mais necessária não porque o homem esta se desvalorizando e sim por conta da valorização do status, dos bens, do poder. Demorou mas o ser humano se capitalizou de vez até dez ou vinte anos atrás o status era importante, mas, se valorizava quem o conseguia quem se esforçava para estar naquela posição importante, hoje o que vemos é a inversão o importante é a cadeira e não quem ocupa a cadeira tornando o ocupante dispensável e infeliz por não se sentir seguro e por isto não conseguir usufruir do seu próprio esforço tornando tudo vazio.
Estamos muito igualados a mercadorias não importa qual a caneta que usamos e sim se ela é eficiente quando ela deixa de ser a trocamos e assim o ser humano esta tratando os seus pares. Não se forçamos em valorizar os sentimentos de nossos amigos caso não tenhamos necessidade daqueles sentimentos o mesmo ocorre com os relacionamentos amorosos facilmente traímos em busca de necessidades individuais.
A queda da auto estima acontece quando percebemos que não conseguimos ou não queremos competir é algo inconsciente. Deixamos de buscarmos o amor por acharmos que estamos distantes dos padrões da beleza atual, calamos por crermos que as nossas palavras não têm importância diante de tantas opiniões mais embasadas, trabalhamos infelizes por acreditarmos que não podemos mudar acreditando que é quase um favor o patrão não nos desempregar afinal existe muita gente capacitada para ocupar nosso lugar, assim, nestes diversos sentidos vamos podando e nos contentando-nos a cada dia com menos.
Existem duas possíveis mudanças deste quadro uma é buscar tornar-se importante para si próprio e buscar sua felicidade sendo mais humano com os próximos o que pode ser bem difícil por conta do medo reinante por conta de verem alguém com auto estima tão elevada. A outra maneira é valorizar as pequenas coisas, as pessoas, as famílias, os prazeres próprios e coletivos, aqui encontrarão a estranheza por nos importarmos pelo próximo isto trás a insegurança ao outro, ato livre de critica afinal que tanto quem faz o bem como quem faz o mal seduz da mesma maneira.
Toda esta situação não atinge a totalidade da população de nossa sociedade e sim que tem tempo para analisar, pensar e olhar em volta e sente a necessidade de mudar.
Sinto que este tipo de sentimento que hoje trás a doença trará depois de muitos anos uma nova sociedade mais humana e preocupada com o ser e seu valor isto, porém, é algo distante e muito incipiente ainda.

sábado, 4 de setembro de 2010

Cacildis!!!

O Mussum poderia não acabar com a fome na África, acabar com todas as guerras do mundo nem muito menos fazer da política algo respeitável, entretanto, ele trazia algo infalível a qualquer coração fatigado uma alegria espontânea que nos fazia esquecer de tudo que havia de ruim no mundo para rir com o cacildis dos bebuns que nosso querido amigo interpretava tão bem.
Não quero dizer que hoje não haja mais humor que nos faça rir e nos sentir bem, mas aqui quero lembrar de um dos melhores, Antonio Carlos Bernardes Gomes o Mussum, talvez hoje neste mundo tão corrido ele nem fosse notado e se tornasse algo que não atraísse mais a atenção como antigamente mas ele embalou por diversas vezes as minhas melhores gargalhadas. Ah saudade!!!
Creio mesmo que com sua história de mé e outras brincadeiras muita gente deixava de lado as dividas, as brigas, as tristezas tudo para rir e se divertir diante da figura bonachona que se apresentava juntamente com seus amigos e colegas também muito talentosos os Trapalhões, que apesar do nome eram eficientes em seu objetivo principal, fazer rir.
Não sei se é porque estou triste, mas foi muito difícil escrever até aqui, confesso que por diversas vezes parei derrubei algumas lagrimas respirei um pouco, pois o Mussum era para mim uma espécie de herói que junto com Zacarias nunca saem do meu imaginário. Essa emoção me atrapalhar em falar um pouco mais sobre este carinho que tenho por estes dois e da falta que sinto deles.
Por esse motivo prefiro perguntar a vocês como o Mussum fazia e peço apenas que respondam sim.

Tem uisquis?

Doze anis?

Tem gelis?

Então me dá uma cachaça.

E saudade!!!

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