Falta de ar, a do instante da
morte, que de meus dias, seria a sensação que se achega de uma comparação.
Diversos pensamentos ordenam estímulos,
de balde, para que o corpo impeça a fuga da energia vital.
Ato inútil, ilógico, pois, sendo
a matéria prima o produto que se quer, não há ação.
Do passo seguinte, meus dias
que se afastam da comparação, a paz da derrota ainda não abençoa.
Esvai-se a vitalidade, a
mente opõem-se ao fato, tal o comparado e suas origens,
Move-se, contudo, com este violento
desespero, noutra lógica torta que me atraiçoa.
Anseia produto díspar,
permitindo, pelo neo logos, o sucesso dos estímulos ordenados.
Inicia-se nova redundância
lógica, doutro tipo, agora, exaurisse vitalidade para impedir que se esvaia.
Segue, então, a ilógica a ratificar
a morte e, a criar a armadilha que acelera meus passos a esta sentença.