Os ataques políticos entre os adversários neste segundo turno eleitoral me impressionam pela falta de quaisquer escrúpulos de nenhuma das partes.
A ideia principal é vencer e não importa se os marqueteiros e os próprios candidatos vendam as próprias mães para tanto. Depois dos bombardeiros violentos na net a briga passou para a TV de forma initerupta e massacrante as propostas, principal motivo de existência de um horário eleitoral, desapareceram para darem lugar ataques e contra-ataques incessantes.
Este tipo de campanha ofensiva não é privilégio desta eleição nós brasileiros não décimos nosso voto por propostas desde que me conheço por gente ou é igual time de futebol que se toma um lado e não larga mais dele ou pra quem melhor ataca o outro candidato afinal de contas nunca vi um candidato expor claramente uma proposta e explicar corretamente como funcionará e de onde viram os recursos exceto em raros casos.
Assim vamos fazendo da política uma arena romana onde vence que mata o oponente e não quem melhor convence da sua capacidade de melhorar as nossas vidas ou de sua isenção e honestidade, alias os maiores interessados de que uma pessoas bem preparada e honesta tome posse são os primeiros a ficarem emocionados com os ataques feitos esquecendo que nós seremos os prejudicado no final das contas. Em outras palavras quem perder a eleição vai tocar seus negócios particulares fortalecer suas bases continuar com sua vida boa, porque candidato a cargo de comando não é pobre, e nós a população ficaremos com os desmandos de um dos candidatos que venceu a briga, mas sequer lembraremos o que ele prometeu em campanha.
Enquanto nós, o povo brasileiro não aprender que não interessa à briga eleitoral e sim as propostas, os compromissos firmados, as promessas feitas e a estruturação dos programas de governo, continuaremos sem sequer conhecer nossos candidatos e muito menos saber o que eles farão quando eleitos e teremos que aceitar o que nos couber, pois só para lembrar, nós também não sabemos reivindicar nada aos nossos governantes, mas isto é assunto para depois das eleições.
Nenhum comentário:
Postar um comentário