O som da palavra que diz não usa o mesmo ar que o som que diz sim.
O significado das coisas é o que muda a história, é a mesma boca que diz mate, que diz viva.
A serenidade do tempo e o conhecimento dos ímpetos é o que dá a história contornos nobres.
O fato é que controlar os ímpetos é tarefa árdua e em momento algum tem fim
Como a própria história que escrevemos, pois na evolução temos nossa cela cativa.
O fato é que tanto o sim como o não estão fadados a conquistarem riquezas ou nos tornar mais pobres.
Passos da história, filetes de luz no firmamento do eterno, somos rastros da divindade simples assim.
O que nos torna grande é o direcionamento de nossas vontades de como gastamos nossa saliva.
Insensivelmente usamos a mesma boca que alegra para sermos vis e podres.
Deixamos os desejos tomarem nossos pensamentos nossas vidas tudo enfim.
Mudamos o tom e as mesmas palavras parecem fazer bem somente a quem queremos que conosco conviva.
Traduzindo queremos nosso prazer não importa que para isto causemos muitas dores
Por isto oro a cada dia, esperando em Deus uma misericórdia e que minha vontade não seja discórdia.
Naturalmente sou falho e me dói saber que acabo ferindo com o meu ego,
Então, em meu orar peço que minha vida em pouco fira as consciências a minha volta
Que a minha felicidade seja a felicidade de outrem, mas erro como disse sou falho.
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domingo, 9 de dezembro de 2012
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